Em 2010, saída das urnas com 19% dos votos, o apoio de Marina Silva no segundo turno foi disputado pelo PT e pelo PSDB. Em troca de seu apoio, a ex-candidata do PV listou 42 compromissos no documento chamado “Agenda por um Brasil justo e sustentável” que foi encaminhado para análise dos candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Assim como em 2014, Marina Silva condicionou seu apoio na base de compromissos, não de cargos.
Mas duas semanas depois do 1º turno, Marina Silva surpreendeu, declarou independência e criticou duramente PT e PSDB como partidos “fiadores do conservadorismo renitente”.
Veja abaixo nas páginas do Estado como foi o processo de decisão de ex-senadora e de seu antigo partido, PV.
Logo no dia seguinte ao 1º turno, os 19 milhões de votos já eram disputados pelo PT e PSDB.
Após o 1º turno, candidatos procuraram o apoio de Marina Silva que prometeu decisão rápida. Antes da decisão da ex-senadora, alguns integrantes do PV se anteciparam e deram apoio a José Serra, como Fernando Gabeira.
PT e PSDB assumiram compromissos apresentados por Marina Silva e seu partido no documento “Agenda por um Brasil justo e sustentável”. Segundo ela, o PT foi o que melhor respondeu às suas demandas, "tivemos acolhimento parciais nas duas respostas que nos foram enviadas" disse a ex-senadora, "identificamos, para ter senso de justiça, na resposta enviada pelo PT, um maior acolhimento", completou. Mas não declarou em quem votaria no 2º turno e definiu-se como "mantenedora de utopias". Veja a trajetória dos candidatos# Siga: twitter@estadaoacervo | facebook/arquivoestadao | Instagram | # Assine
