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Outras campanhas eleitorais|Fotos Históricas|Eles também foram calouros: famosos no vestibular|História da pichação e do grafite em São Paulo| Foto: Acervo
Diário Oficial de 1988mostra recado do prefeito Jânio Quadros aos pichadores Juneca e Bilão, um dos mais ativos da cidade:A guerra da prefeitura contraos pichadores é um dos capítulos da história do grafite e das pichações em São Paulo contada nas fotos a seguir. Foto: Estadão Acervo
Rabiscos, mensagens de amor, protestos, desabafos existenciais, campanhas políticas, garranchos indecifráveis.Obrasde arte e vandalismo. Farra imatura e expressão cultural. Com ummuro,tinta spray, latas e pincéis é possível escrever e desenhar o que a imaginação permitir. A história das pichações e grafites em São Paulo tem várias fases e aspectos. Algumas delas estão nessagaleria de fotos e naspáginas do jornal. Foto: Antonio Gaudério/ Estadão Acervo
Suplemento do Diário Oficial de São Paulo em 1988 dizia "Juneca e Bilão vão "pichar a cadeia"" Foto: Reprodução / Estadão Acervo
"Vejamos se picham a cadeia, serão processados com o maior rigor" foram palavras do prefeito Jânio Quadros em 1988 aos pichadores Bilão, e Juneca. Foto: Reprodução / Estadão Acervo
Paredes pichadas em Sorocaba, interior de São Paulo, contra a ditadura militar em 1966. Foto: Estadão Acervo
Na famosa Batalha da Maria Antonia em 1968, asdiferenças ideológicasdabriga entre estudantes da USP e Mackenzienos muros da cidade. Foto: Estadão Acervo
Os dois lados usaram pichações para se expressar. Na fachada daUSP, uma sigla grita nos muros: CCC. O Comando de caçaaos Comunistas. Foto: Estadão Acervo
Grafite do pioneiro Alex Vallauri em uma de suas primeiras aparições pelos muros de São Paulo. O artista grafitava desde os anos 70 e em 1981seu trabalho de rua chegava ao museu, comexposição na Pinacoteca. Foto: Estadão Acervo
No icônico Beco do Batman os grafiteiros deixam sua marca. De calças brancas está Kobra, hoje um artista mundialmente conhecido que grafitou algumas das cidades mais importantes do mundo e ao seu lado de camisa branca outro grafiteiro famoso, o ex-pichador Juneca. Os outros dois rapazes são Arthur Lara (de boina) e Brizola. Foto: Protásio Nene / Estadão Acervo
Arte em estêncil homenageia o pioneiro Alex Vallauri com sua face grafitada. Foto: Estadão Acervo
Arte de Alex Vallauri entitulada"Madame Abacaxi". Foto: Estadão Acervo
Alex Vallauri coloriu um mural com a sua obra "A Gata do Soutien de bolinhas correu ao telefone" em técnicas de estêncil. Foto: Estadão Acervo
Uma nova paisagem no Ibirapuera. Convidados pelo Museu de Arte Moderna três artistas plásticos estão fazendo o que sabem e gostam: arte urbana. Em primeiro plano o grafite de Alex Vallauri. Foto: Estadão Acervo
Grafite "A Rainha do Frango Assado", a obra mais conhecida de Alex Vallauri. Foto: Kenji Ota / Estadão Acervo
Pichador cobre o muro de tinta na Avenida Paulista. Foto: Antonio Gaudério / Estadão Acervo
Arte em estêncil da Rua Engenheiro Alcides Barbosa em 1988. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
O pichadorJuneca deixa sua marca em cima de grafites. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Alex Vallauri e seus grafites em estêncil. Foto: João Pires / Estadão Acervo
Artistas convidados pelo MAM decoram os muros do museu. Foto: Estadão Acervo
Grafite queem 1988 ficava na Avenida Rebouças com a Alameda Santos. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Fernando Henrique Cardoso após pichar a sigla de seu partido, PMDB, durante a campanha para prefeito em 1985. Foto: André Dusek / Estadão Acervo
Fernando Henrique Cardoso em ação com a lata de spray. Foto: André Dusek / Estadão Acervo
Lula eEduardo Suplicy em frente a um muro pichado. Foto: Paulo Cerciari / Estadão Acervo
Alex Vallauri, que morreu em 1987, homenageado por colega com técnicas em estêncil. Foto: Mônica Maia / Estadão Acervo
Mauricio Villaça trabalhando e a arte de rua em processo. Foto: Mônica Maia / Estadão Acervo
Alex Vallauri e a casa da "Rainha do Frango Assado", sua mais famosa personagem. Foto: Joveci C. de Freitas / Estadão Acervo
Das paredes àsroupas, o grafitepresente. Foto: Mônica Maia / Estadão Acervo
Homenagem a Alex Vallauri nos muros da cidade. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Grafite que une desenhoe poesia. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Com o sucesso do grafite, a arte passou para ambientes internos. O bar Crash, na rua da Consolação, fez do grafite a sua decoração em1989. Foto: Lena Vettorazzo / Estadão Acervo
Ônibus da Viação Brasil Luxo são pichados em janeiro de 1992. Foto: Márcia Zoet / Estadão Acervo
Na noite da cidade, pichador deixa sua marca na parede em imagem feita em fevereiro de 1991. Foto: Murilo Clareto / Estadão Acervo
Protesto contra a Rota em muro no bairro do Pacaembu, onde três jovens foram mortos pela políciaem 1975, no caso que ficou conhecido comoRota 66. Foto: Marcos Machado / Estadão Acervo
Pichadores deixam sua marca na região do Parque Dom Pedro II. Foto: Rubens Chaves / Estadão Acervo
Spray em ação. Foto: Maurilo Clareto / Estadão Acervo
Pichadores encaram escaladas e outros desafios físicos para deixar sua marca nos lugares mais difíceis, sinal de status entre a turma do spray. Foto: Antonio Gauderio / Estadão Acervo
Homenagem a atriz e ícone de belezaMarilyn Monroe. Foto: Murilo Clareto / Estadão Acervo
Grafiteiro em 1991. Foto: Murilo Clareto / Estadão Acervo
O artista americano John Howard grafitando a porta de um carro em 1987. Na foto, o contorno detinta feito pela diagramação do jornal. Foto: Sérgio Amaral / Estadão Acervo
Projeto envolvendo grafite nas cidades de Araçatuba e Guararapes tinha apoio de órgãos do governo em 1989. Foto: Francisco Siqueira / Estadão Acervo
Grafiteiro e seu material de trabalho: as latas de spray. Foto: Murilo Clareto / Estadão Acervo
O artista plástico Julio Barreto mostra os grafites que fez nos muros de sua casa. Foto: Esmelim Fernandes / Estadão Acervo
Prédio na Avenida Ipiranga que foi completamente pichado. Foto: Itaci Batista / Estadão Acervo
Artistas e suas obras na junção das avenidas Rebouças e Doutor Arnaldo, local icônico de grafitagem na cidade. Foto: Nem de Tal / Estadão Acervo
Em novembro de 1990 dois jovens menores de idade picharama estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Foto: Hipólito Pereira / Estadão Acervo
Neto e Binho, os dois rapazes que picharam o Cristo Redentor no Rio de Janeiro, limpam as paredes de um posto de assistência médica como pena do vandalismo. Foto: Vidal Cavalcante / Estadão Acervo
Muro tomado pelo grafite quase que anula a sutil presença do menino ao lado do carrinho de pipoca em fevereiro de 1989. Foto: Lena Vettorazzo / Estadão Acervo
A Escola Panamericana de Arte e seus muros grafitados em 1989. Foto: Lena Vettorazzo / Estadão Acervo
Marilyn em versão grafite. Foto: Luiz Luppi / Estadão Acervo
Grafites do grupo Tupi-Não-Dá. Foto: Lena Vettorazo / Estadão Acervo
Usando os muros para deixar avisos. Foto: Leonardo Castro/ Estadão Acervo
Pichadores invadem o terreno da Petrobrás em Barueri e picham o local. Foto: Epitácio Pessoa / Estadão Acervo
Pichadores deixam a sua marca em lugares estratégicos da cidade, como no Viaduto Aricanduva, na Penha em 1991. Foto: Rubens Chaves / Estadão Acervo
Escadaria do MASP pichadaem 1989. Foto: Paulo Cerciari / Estadão Acervo
Monumento da artista plástica Tomie Ohtake em frente ao Centro Cultural São Paulo pichadoem 1990. Foto: Norma Albano / Estadão Acervo
Recados no muro. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Vários estilos de intervenção num muroem 1991. Em azul, o rabisco marcador da diagramação do jornal. Foto: Estadão Acervo
Trabalho do artista John Howard. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Placa de um estacionamento pedindo encarecidamente que não pichem os muros do estabelecimento, com promessa de doação financeira a instituições de caridade em1997. Foto: Álvaro Motta / Estadão Acervo
Grafiteiros preenchem o espaço em branco com várias técnicas de grafite. Foto: Murilo Clareto / Estadão Acervo
Escola fazarte sobre muro pichado em 1988.Pietro Maria Bardi, que dirigia o MASP, observava o painel dos alunos e disse que haviam feito uma verdadeira obra de arte. Foto: Sergio Amaral / Estadão Acervo
Pietro Maria Bardina inauguração domuro pintado por alunos em no Cambuci. Foto: Sidney Corrallo / Estadão Acervo
Pichação contra a aposentadoria de deputados na Avenida 23 de maio. Foto: Epitácio Pessoa / Estadão Acervo
Pichadores deixaram o seguinte recado nos arcos do Jânio Quadros em 1993: "Arregasamos [sic] agora chame os jornalistas ok Maluf". Foto: Epitácio Pessoa / Estadão Acervo
Pichadores invadem Cemitério do Araça. Foto: Luludi / Estadão Acervo
Grafiteiros fazem mural na Aliança Francesa do Brooklin. Foto: Celio Jr. / Estadão Acervo
Mural em Santos celebra a cantora Elis Regina com os dizeres "Elis ainda que passe o tempo". Foto: Estadão Acervo
Grupo de artistas do Tupinãodá. Foto: Xico Santos / Estadão Acervo
Grafiteiros fazem mural em protesto contra a matança de menores no Rio de Janeiro em 1993. Foto: Agliberto Lima / Estadão Acervo
Pintar muros com propagandas eleitorais não será permitido no período de campanha das eleições 2018 Foto: Silvio Ribeiro / Estadão Acervo
Pichação como forma de protesto em cima de campanha eleitoral não autorizada. Foto: Ana Carolina Fernandes / Estadão Acervo
A arte do grafite por umacampanha eleitoral mais limpa na cidade. Foto: Jamil Ismail / Estadão Acervo
Trabalho do grupo Tupi-Não-Dá no portão do Poli Estúdio. Foto: Lena Vettorazzo / Estadão Acervo
Pichações no edifícioItália. Foto: Heitor Hui / Estadão Acervo
Rapazes se divertem pintando os muros da cidade. Foto: Monica Maia
Quando o grafite também grafita. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Pichação em prédio da Bela Vista. Foto: Rubens Chaves / Estadão Acervo
Recado dado nos muros. Foto: Epitácio Pessoa / Estadão Acervo
Ligação da avenida Rebouças com aPaulista em 1991. Foto: Estadão Acervo
Grafite da III Mostra Paulista de Grafite. Foto: Estadão Acervo
Monumento às Bandeiras pichado. Foto: Marcos Mendes / Estadão Acervo
Campanha para grafiteiros preencherem muros evitando assim a utilização do espaço por campanhas eleitorais. Foto: Epitácio Pessoa / Estadão Acervo
Grafiteira pinta sobre outdoor. Foto: Nem de Tal / Estadão Acervo
Grafite em estêncil nos muros do bairro Pinheiros. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Em2010 A Bienal de SãoPaulofoi invadida pormanifestantes que pixaram a obra do artista Nuno Ramos, e foram detidos pela policia Foto: Filipe Araújo / Estadão Acervo
Os manifestantes que picharam a obra da Bienal foram detidos pela polícia. Foto: Filipe Araújo / Estadão
Outras campanhas eleitorais|Fotos Históricas|Eles também foram calouros: famosos no vestibular|História da pichação e do grafite em São Paulo| Foto: Acervo
Diário Oficial de 1988mostra recado do prefeito Jânio Quadros aos pichadores Juneca e Bilão, um dos mais ativos da cidade:A guerra da prefeitura contraos pichadores é um dos capítulos da história do grafite e das pichações em São Paulo contada nas fotos a seguir. Foto: Estadão Acervo
Rabiscos, mensagens de amor, protestos, desabafos existenciais, campanhas políticas, garranchos indecifráveis.Obrasde arte e vandalismo. Farra imatura e expressão cultural. Com ummuro,tinta spray, latas e pincéis é possível escrever e desenhar o que a imaginação permitir. A história das pichações e grafites em São Paulo tem várias fases e aspectos. Algumas delas estão nessagaleria de fotos e naspáginas do jornal. Foto: Antonio Gaudério/ Estadão Acervo
Suplemento do Diário Oficial de São Paulo em 1988 dizia "Juneca e Bilão vão "pichar a cadeia"" Foto: Reprodução / Estadão Acervo
"Vejamos se picham a cadeia, serão processados com o maior rigor" foram palavras do prefeito Jânio Quadros em 1988 aos pichadores Bilão, e Juneca. Foto: Reprodução / Estadão Acervo
Paredes pichadas em Sorocaba, interior de São Paulo, contra a ditadura militar em 1966. Foto: Estadão Acervo
Na famosa Batalha da Maria Antonia em 1968, asdiferenças ideológicasdabriga entre estudantes da USP e Mackenzienos muros da cidade. Foto: Estadão Acervo
Os dois lados usaram pichações para se expressar. Na fachada daUSP, uma sigla grita nos muros: CCC. O Comando de caçaaos Comunistas. Foto: Estadão Acervo
Grafite do pioneiro Alex Vallauri em uma de suas primeiras aparições pelos muros de São Paulo. O artista grafitava desde os anos 70 e em 1981seu trabalho de rua chegava ao museu, comexposição na Pinacoteca. Foto: Estadão Acervo
No icônico Beco do Batman os grafiteiros deixam sua marca. De calças brancas está Kobra, hoje um artista mundialmente conhecido que grafitou algumas das cidades mais importantes do mundo e ao seu lado de camisa branca outro grafiteiro famoso, o ex-pichador Juneca. Os outros dois rapazes são Arthur Lara (de boina) e Brizola. Foto: Protásio Nene / Estadão Acervo
Arte em estêncil homenageia o pioneiro Alex Vallauri com sua face grafitada. Foto: Estadão Acervo
Arte de Alex Vallauri entitulada"Madame Abacaxi". Foto: Estadão Acervo
Alex Vallauri coloriu um mural com a sua obra "A Gata do Soutien de bolinhas correu ao telefone" em técnicas de estêncil. Foto: Estadão Acervo
Uma nova paisagem no Ibirapuera. Convidados pelo Museu de Arte Moderna três artistas plásticos estão fazendo o que sabem e gostam: arte urbana. Em primeiro plano o grafite de Alex Vallauri. Foto: Estadão Acervo
Grafite "A Rainha do Frango Assado", a obra mais conhecida de Alex Vallauri. Foto: Kenji Ota / Estadão Acervo
Pichador cobre o muro de tinta na Avenida Paulista. Foto: Antonio Gaudério / Estadão Acervo
Arte em estêncil da Rua Engenheiro Alcides Barbosa em 1988. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
O pichadorJuneca deixa sua marca em cima de grafites. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Alex Vallauri e seus grafites em estêncil. Foto: João Pires / Estadão Acervo
Artistas convidados pelo MAM decoram os muros do museu. Foto: Estadão Acervo
Grafite queem 1988 ficava na Avenida Rebouças com a Alameda Santos. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Fernando Henrique Cardoso após pichar a sigla de seu partido, PMDB, durante a campanha para prefeito em 1985. Foto: André Dusek / Estadão Acervo
Fernando Henrique Cardoso em ação com a lata de spray. Foto: André Dusek / Estadão Acervo
Lula eEduardo Suplicy em frente a um muro pichado. Foto: Paulo Cerciari / Estadão Acervo
Alex Vallauri, que morreu em 1987, homenageado por colega com técnicas em estêncil. Foto: Mônica Maia / Estadão Acervo
Mauricio Villaça trabalhando e a arte de rua em processo. Foto: Mônica Maia / Estadão Acervo
Alex Vallauri e a casa da "Rainha do Frango Assado", sua mais famosa personagem. Foto: Joveci C. de Freitas / Estadão Acervo
Das paredes àsroupas, o grafitepresente. Foto: Mônica Maia / Estadão Acervo
Homenagem a Alex Vallauri nos muros da cidade. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Grafite que une desenhoe poesia. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Com o sucesso do grafite, a arte passou para ambientes internos. O bar Crash, na rua da Consolação, fez do grafite a sua decoração em1989. Foto: Lena Vettorazzo / Estadão Acervo
Ônibus da Viação Brasil Luxo são pichados em janeiro de 1992. Foto: Márcia Zoet / Estadão Acervo
Na noite da cidade, pichador deixa sua marca na parede em imagem feita em fevereiro de 1991. Foto: Murilo Clareto / Estadão Acervo
Protesto contra a Rota em muro no bairro do Pacaembu, onde três jovens foram mortos pela políciaem 1975, no caso que ficou conhecido comoRota 66. Foto: Marcos Machado / Estadão Acervo
Pichadores deixam sua marca na região do Parque Dom Pedro II. Foto: Rubens Chaves / Estadão Acervo
Spray em ação. Foto: Maurilo Clareto / Estadão Acervo
Pichadores encaram escaladas e outros desafios físicos para deixar sua marca nos lugares mais difíceis, sinal de status entre a turma do spray. Foto: Antonio Gauderio / Estadão Acervo
Homenagem a atriz e ícone de belezaMarilyn Monroe. Foto: Murilo Clareto / Estadão Acervo
Grafiteiro em 1991. Foto: Murilo Clareto / Estadão Acervo
O artista americano John Howard grafitando a porta de um carro em 1987. Na foto, o contorno detinta feito pela diagramação do jornal. Foto: Sérgio Amaral / Estadão Acervo
Projeto envolvendo grafite nas cidades de Araçatuba e Guararapes tinha apoio de órgãos do governo em 1989. Foto: Francisco Siqueira / Estadão Acervo
Grafiteiro e seu material de trabalho: as latas de spray. Foto: Murilo Clareto / Estadão Acervo
O artista plástico Julio Barreto mostra os grafites que fez nos muros de sua casa. Foto: Esmelim Fernandes / Estadão Acervo
Prédio na Avenida Ipiranga que foi completamente pichado. Foto: Itaci Batista / Estadão Acervo
Artistas e suas obras na junção das avenidas Rebouças e Doutor Arnaldo, local icônico de grafitagem na cidade. Foto: Nem de Tal / Estadão Acervo
Em novembro de 1990 dois jovens menores de idade picharama estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Foto: Hipólito Pereira / Estadão Acervo
Neto e Binho, os dois rapazes que picharam o Cristo Redentor no Rio de Janeiro, limpam as paredes de um posto de assistência médica como pena do vandalismo. Foto: Vidal Cavalcante / Estadão Acervo
Muro tomado pelo grafite quase que anula a sutil presença do menino ao lado do carrinho de pipoca em fevereiro de 1989. Foto: Lena Vettorazzo / Estadão Acervo
A Escola Panamericana de Arte e seus muros grafitados em 1989. Foto: Lena Vettorazzo / Estadão Acervo
Marilyn em versão grafite. Foto: Luiz Luppi / Estadão Acervo
Grafites do grupo Tupi-Não-Dá. Foto: Lena Vettorazo / Estadão Acervo
Usando os muros para deixar avisos. Foto: Leonardo Castro/ Estadão Acervo
Pichadores invadem o terreno da Petrobrás em Barueri e picham o local. Foto: Epitácio Pessoa / Estadão Acervo
Pichadores deixam a sua marca em lugares estratégicos da cidade, como no Viaduto Aricanduva, na Penha em 1991. Foto: Rubens Chaves / Estadão Acervo
Escadaria do MASP pichadaem 1989. Foto: Paulo Cerciari / Estadão Acervo
Monumento da artista plástica Tomie Ohtake em frente ao Centro Cultural São Paulo pichadoem 1990. Foto: Norma Albano / Estadão Acervo
Recados no muro. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Vários estilos de intervenção num muroem 1991. Em azul, o rabisco marcador da diagramação do jornal. Foto: Estadão Acervo
Trabalho do artista John Howard. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Placa de um estacionamento pedindo encarecidamente que não pichem os muros do estabelecimento, com promessa de doação financeira a instituições de caridade em1997. Foto: Álvaro Motta / Estadão Acervo
Grafiteiros preenchem o espaço em branco com várias técnicas de grafite. Foto: Murilo Clareto / Estadão Acervo
Escola fazarte sobre muro pichado em 1988.Pietro Maria Bardi, que dirigia o MASP, observava o painel dos alunos e disse que haviam feito uma verdadeira obra de arte. Foto: Sergio Amaral / Estadão Acervo
Pietro Maria Bardina inauguração domuro pintado por alunos em no Cambuci. Foto: Sidney Corrallo / Estadão Acervo
Pichação contra a aposentadoria de deputados na Avenida 23 de maio. Foto: Epitácio Pessoa / Estadão Acervo
Pichadores deixaram o seguinte recado nos arcos do Jânio Quadros em 1993: "Arregasamos [sic] agora chame os jornalistas ok Maluf". Foto: Epitácio Pessoa / Estadão Acervo
Pichadores invadem Cemitério do Araça. Foto: Luludi / Estadão Acervo
Grafiteiros fazem mural na Aliança Francesa do Brooklin. Foto: Celio Jr. / Estadão Acervo
Mural em Santos celebra a cantora Elis Regina com os dizeres "Elis ainda que passe o tempo". Foto: Estadão Acervo
Grupo de artistas do Tupinãodá. Foto: Xico Santos / Estadão Acervo
Grafiteiros fazem mural em protesto contra a matança de menores no Rio de Janeiro em 1993. Foto: Agliberto Lima / Estadão Acervo
Pintar muros com propagandas eleitorais não será permitido no período de campanha das eleições 2018 Foto: Silvio Ribeiro / Estadão Acervo
Pichação como forma de protesto em cima de campanha eleitoral não autorizada. Foto: Ana Carolina Fernandes / Estadão Acervo
A arte do grafite por umacampanha eleitoral mais limpa na cidade. Foto: Jamil Ismail / Estadão Acervo
Trabalho do grupo Tupi-Não-Dá no portão do Poli Estúdio. Foto: Lena Vettorazzo / Estadão Acervo
Pichações no edifícioItália. Foto: Heitor Hui / Estadão Acervo
Rapazes se divertem pintando os muros da cidade. Foto: Monica Maia
Quando o grafite também grafita. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Pichação em prédio da Bela Vista. Foto: Rubens Chaves / Estadão Acervo
Recado dado nos muros. Foto: Epitácio Pessoa / Estadão Acervo
Ligação da avenida Rebouças com aPaulista em 1991. Foto: Estadão Acervo
Grafite da III Mostra Paulista de Grafite. Foto: Estadão Acervo
Monumento às Bandeiras pichado. Foto: Marcos Mendes / Estadão Acervo
Campanha para grafiteiros preencherem muros evitando assim a utilização do espaço por campanhas eleitorais. Foto: Epitácio Pessoa / Estadão Acervo
Grafiteira pinta sobre outdoor. Foto: Nem de Tal / Estadão Acervo
Grafite em estêncil nos muros do bairro Pinheiros. Foto: Juvenal Pereira / Estadão Acervo
Em2010 A Bienal de SãoPaulofoi invadida pormanifestantes que pixaram a obra do artista Nuno Ramos, e foram detidos pela policia Foto: Filipe Araújo / Estadão Acervo
Os manifestantes que picharam a obra da Bienal foram detidos pela polícia. Foto: Filipe Araújo / Estadão
Outras campanhas eleitorais|Fotos Históricas|Eles também foram calouros: famosos no vestibular|História da pichação e do grafite em São Paulo| Foto: Acervo
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