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Essencialmente Tomie Ohtake

Leia as entrevistas e reportagens da artista plástica no Acervo Estadão

Por redacao
Atualização:

Nascida em Kyoto, no Japão, em novembro de 1913, a artista plástica Tomie Ohtake que morreu hoje aos 101 anos, chegou ao Brasil com 22 anos. Ficou e se casou. No Japão, já tinha o costume de desenhar, como todas as crianças japonesas que aprendem desde cedo a associar imagem e verbo. Aqui, deixou a arte de lado para se dedicar à família, criando dois filhos que se formaram arquitetos. Só tardiamente, aos 39 anos, voltou a pintar. “Naquele tempo era apenas um hobby e não pensava em ser pintora”, contou ao Caderno 2 em 2005. Era o fim dos anos 1950 e, então, Tomie pintava telas figurativas, paisagens que via da janela de sua casa na Mooca ou nos passeios que fazia por Santana. “Fiquei enjoada da figuração”, lembra. “Queria outro caminho, uma coisa simplificada, cada vez mais simplificada.” E enveredou para a abstração, encontrando seu caminho. “O abstrato é mais oriental”, resumiu. Leia no Acervo Estadão as entrevistas e reportagens da artista.

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