No extremo sulo do continente, há 30 anos, o Brasil inaugurava a estação de pesquisa científica Estação Antártica Comandante Ferraz, na Baía do Almirantado, na Ilha Rei George, na Antártida. Em 6 de fevereiro de 1984, dia da inauguração, o ministro da Marinha, Maximiano da Fonseca destacou a importância da estação como “um guia a apontar para a busca de soluções através do apoio e pesquisa científica, de empreendimentos novos e originais, por meio da cooperação internacional e da boa vontade entre pessoas e nações.”
A instalação da base Comandante Ferraz faz parte do processo iniciado em 1975, quando o Brasil aderiu ao
, adquirindo liberdade de exploração científica na região em regime de cooperação internacional. Com o desenvolvimento do
(Proantar), veio a
I Expedição Brasileira à Antártida
no
.
Em
, o Estado publicou um relato sobre a II Expedição Brasileira à Antártida. Além de imagens que revelavam “
o encantamento e a magia da misteriosa natureza antártica
”, o texto contava como havia sido a inauguração da estação. Uma cerimônia simples e breve, às 10 horas, quando o capitão de Corveta , Édson Nascimento Martins, dos fuzileiros navais, assumiu a chefia da base. Após o hasteamento das bandeiras do Brasil, Argentina, Chile, Polônia, Uruguai, União soviética e Peru, a confraternização seguiu, regada à cerveja Antarctica.
Após quase 3 décadas de funcionamento, um
, em 25 de fevereiro de 2012, matou dois militares e destruiu 70% da Estação Antártica Comandante Ferraz .O prejuízo foi
. Os
são para 2018.
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