Em 2014, pastor Everaldo, então candidato à Presidência da República pelo PSC, apresentou-se no campo político mais conservador e à direita da disputa eleitoral daquele ano. Encampou posições tradicionalmente defendidas pela bancada evangélica como a oposição à união entre homossexuais e adoção de crianças por pais do mesmo sexo. Defendeu também a redução da maioridade penal, a manutenção da imunidade tributária das igrejas família.
Quando questionado sobre o envolvimento de políticos evangélicos no caso do Mensalão e no esquema de corrupção que desviou dinheiro público na área da Saúde conhecido como Máfia das Ambulâncias ou Escândalo dos Sanguessugas, disse que não podia comentar sobre os políticos religiosos envolvidos no esquema, mas considerava a corrupção como uma “erva daninha” que “sufoca um belo jardim” e precisa ser combatida.
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