Um trio de especialistas partiu do envelhecimento da cachaça em barris de madeira nativa e chegou, um ano e meio de estudos depois, ao uso dessas madeiras num mundo bem além da bebida, como charcutaria e temperos. É o que o especialista em destilados e colunista do Paladar Maurício Maia, a sommelière Isadora Bello Fornari e o produtor Rafa Bocaina vão mostrar no curso Madeiras - Sabores do Brasil, que será realizado no dia 16 de julho no Senac Aclimação (haverá uma edição em Belo Horizonte no dia 18).
Eles mostrarão como oito madeiras nativas (entre elas catuaba, jequitibá e bálsamo), de acordo com suas características sensoriais, podem ser usadas em destilados, cervejas, infusões, defumações, xaropes e também cura de embutidos e temperos, como a mistura de sal com pó de amburana a que o Paladar teve acesso e que pode ser usado em preparos na cozinha.+ As melhores cachaças do Brasil são eleitas pelo 3º Ranking da Cúpula+ Novos paulistanos: imigrantes trazem pratos e histórias a São Paulo
A ideia do curso, promovido pelo Travessias Brasil, projeto de viagens sensoriais de Isadora e Mauricio, é valorizar a madeira nativa (dentre as 36 de uso conhecido para envelhecimento de cachaça), ao estudar a potência de cada uma e estimular seu uso na cozinha e na coquetelaria. O primeiro lote de vagas, já à venda, sai por R$ 768 e leitores do Paladar pagam R$ 729 incluindo o código leitordopaladar.
SERVIÇO
Curso – Madeiras: Sabores do Brasil
São Paulo: Senac Aclimação Rua Pires da Mota, 838, Aclimação Dia 16/7, das 8h às 18h R$ 768 (R$ 729 com o código leitordopaladar) Inscrições no Sympla - https://goo.gl/Sb8q1q
Belo Horizonte: UNA - Campus Liberdade Rua da Bahia, 1.764, Centro Dia 18/7, das 8h às 18h Inscrições em https://goo.gl/FvRNmd